A alegação de João Batista vem de encontro com um problema enfrentado pelos presídios do estado. A entrada de visitas dentro da unidade é controlada através da confecção de carteirinha, porém, para que a pessoa tenha acesso a uma unidade prisional basta apenas que o preso aprove sua entrada. Dessa forma, qualquer um que tenha mais que 18 anos de idade pode ter acesso ao preso.
Ao serem questionadas, algumas das mulheres flagradas afirmaram ter adquirido o documento através de uma pessoa que trabalha dentro do próprio presídio. A falsificação foi descoberta pelo fato de na carteirinha portada por eles estar a assinatura do antigo diretor da unidade. O crime de falsidade ideológica é inafiançável, com reclusão de cinco anos e pagamento de multa.