O atendimento está paralisado há vários dias em virtude de problemas com o emissor de cupom fiscal. A farmácia popular no Brasil está diretamente ligada à Fiocruz e ao Ministério da Saúde, o que impossibilitou que o conserto da máquina quebrada fosse feito no município, ou que o atendimento tivesse continuidade sem o referido equipamento.
“Nós conversamos com o Ministério e com a Fiocruz e eles não autorizaram fazer o trabalho manualmente. Se abríssemos para consertar depois não seria possível lacrar. Há empresas contratadas especificamente para este trabalho. Tivemos que enviar a máquina para lá para fazer a manutenção”, explicou a Secretária Municipal de Saúde, Helena Cavalini.
Segundo ela, a previsão é de que na próxima segunda-feira (04) o atendimento no estabelecimento volte ao normal.