No ano passado, 19 municípios mato-grossenses decretaram situação de emergência ou estado de calamidade por problemas de ordem natural e/ou ambiental.
O levantamento é do G1 sobre a situação em todo o país em 2013 e foi divulgado nesta terça-feira (28).
O decreto de uma situação de emergência (SE) ou estado de calamidade pública (ECP) é o reconhecimento legal pelo poder público de situação anormal provocada por desastres, causando danos suportáveis e superáveis pela comunidade afetada.
G1 |
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Mapa do Brasil sobre estados que decretaram situação de emergência em 2013 |
No caso de Mato Grosso, das 19 cidades afetadas no ano passado, 10 fizeram decretos de situação de emergência devido às chuvas intensas no mês de abril.
São elas: Alta Floresta (803 km ao Norte da Capital), Apiacás (1.010 km ao Norte), Aripuanã (1.002 km a Nordeste), Castanheira (779 km a Nororeste), Colniza (1.065 km a Noroeste), Confresa (1.160 km a Nordeste), Nova Bandeirantes (1.026 km ao Norte), Pedra Preta (238 km ao Sul), São José dos Quatro Marcos (315 km a Oeste) e Terra Nova (675 km ao Norte).
Também devido às chuvas intensas, o Município de Juruena (880 km a Noroeste de Cuiabá) decretou, por meio do documento nº 2.272, situação de emergência no mês de março.
Único a decretar no mês de junho, Campinápolis (658 km a Leste da Capital) também ficou em situação de emergência devido às chuvas intensas.
No mês de maio de 2013, quatro cidades decretaram situação de emergência: Carlinda (762 km ao Norte), Nova Monte Verde (968 km ao Norte), Terra Nova do Norte (675 km ao Norte), neste caso devido enxurradas, e Peixoto do Azevedo (691 km ao Norte), neste caso por inundações.
Em fevereiro, três cidades oficializaram decretos: Guarantã do Norte (715 km ao Norte) por chuvas intensas, Guirantinga (328 km ao Sul) por enxurradas e Cotriguaçu (950 km ao Noroeste) por inundações.