Tanto a base nacional, quanto regional, bem como as lideranças do arco de aliança do governo Dilma Rousseff (PT) e Silval Barbosa (PMDB), pressionam o senador, que afirma categoricamente que não vai entrar na disputa.
Maggi foi governador de Mato Grosso por dois mandatos, em oito anos de vida pública, se consolidou como um dos homens mais influentes do mundo. Foi o senador mais bem votado no estado. Blairo é visto como o nome que muda o cenário eleitoral e o candidato que pode “bater de frente” com o principal adversário do grupo, o senador Pedro Taques (PDT), pré-candidato da oposição.
Nesse entendimento, o republicano recebe pressão de todos os lados. Nas reuniões dos partidos que compõe a base, as lideranças defendem e ainda sonham com a mudança de ideia do parlamentar, que aparentemente se mostra irredutível. Lula tem essa “missão quase impossível” de convencê-lo.