A polícia de Valentim Gentil (SP) que investiga a morte do jornalista Hélton Souza, de 28 anos, descartou nesta quinta-feira (27) a possibilidade de latrocínio, roubo seguido de morte. O corpo do jornalista deve ser liberado ainda nesta quinta-feira e médicos do Instituto Médico Legal (ML), deVotuporanga (SP) ainda farão exames para determinar a causa da morte.
O corpo da vítima foi encontrado na entrada do recinto de exposições deValentim Gentil, que está em construção. A polícia suspeita que o jornalista teria sido enforcado, já que a camiseta dele estava enrolada no pescoço. A vítima não apresentava nenhum tipo de ferimento no corpo e estava seminua.
De acordo com testemunhas, um pintor que iria trabalhar no prédio foi o primeiro a ver o corpo. Ele ainda tentou acordar Hélton, mas quando percebeu que a vítima estava sem vida, ligou para a policia.
O caso é investigado pela Polícia Civil e os delegados apenas confirmaram que o crime foi registrado como homicídio e descartaram a hipótese de latrocínio. O carro do jornalista foi encontrado em uma estrada vicinal a aproximadamente dois quilômetros do recinto.
Hélton trabalhou em jornais de Votuporanga (SP), São José do Rio Preto (SP) e Araçatuba(SP). Atualmente, ele era assessor de imprensa da Santa Casa de Fernandópolis (SP) e morava com a família em Pedranópolis (SP).
Jornalista trabalhava como assessor de imprensa em um hospital (Foto: Reprodução / TV TEM)