A inauguração das obras da Copa em Cuiabá e os primeiros resultados do programa “MT Integrado” no interior do Estado já estão começando a surtir efeito na avaliação sobre o governo Silval Barbosa (PMDB) em Mato Grosso: 61% da população aprova a administração do peemedebista à frente do Palácio Paiaguás.
É o que aponta pesquisa do instituto Vox Populi encomendada pelo Diário e pela revista RDM, que ouviu mil pessoas em todo o Estado, entre os dias 23 e 26 de novembro.
Dos 61% que aprovam a atual administração, 2% avaliam o governo como ótimo, 26% como bom e 33% como regular positivo. Dos 36% dos entrevistados que não aprovam, 9% avaliaram a gestão como regular positiva, 12% como ruim e 15% como péssima. Não responderam ou não souberam opinar 4%.
A pesquisa identificou que 85% dos mato-grossenses estão satisfeitos com a vida que levam no Estado. Os que dizem que não estão satisfeito nem insatisfeitos somam 10% e os insatisfeitos são 5%, segundo o levantamento.
A pesquisa também mostra que para 61% dos habitantes de Mato Grosso o desenvolvimento nos últimos anos está melhorando. Outros 26% afirmaram que vem se mantendo igual e 12% disseram que o desenvolvimento tem piorado.
O principal problema em Mato Grosso, segundo 53% dos entrevistados, é a saúde pública – falta de investimentos, de médicos, remédios e hospitais. O segundo maior problema são estradas que, para 12% precisam ser recapeadas. Em terceiro lugar aparece a segurança pública, com 10%, seguida pela educação pública, com 7%.
Outros itens lembrados como problemas foram: gerar mais empregos (5%), má administração pública (3%), falta de infraestrutura (2%), ausência de saneamento básico (1%), realizar melhorias no transporte público (1%), acelerar as obras da Copa do Mundo de 2014 (1%).
A pesquisa Vox Populi foi feita de acordo com a técnica survey, que consiste na aplicação de questionários estruturados e padronizados a uma amostra representativa do universo de investigação. A margem de erro estimada para o conjunto da amostra é de mais ou menos 3,1 pontos percentuais, em um intervalo de confiança de 95%.
