Com a greve, 1.600 funcionários entre motoristas e cobradores cruzaram os braços. Eles reivindicam reajuste de 7,15%, que elevaria o salário R$ 1.680 para R$ 1.800; pagamento de auxílio alimentação no valor de R$ 400, um acréscimo sob o valor do salário de R$ 250 parar o motorista que está atuando sem cobrador e mais uma camiseta de uniforme.
O Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano do Estado de Mato Grosso (STU) informou que os ônibus ficaram a disposição dos motoristas desde às 05h30. Mas ninguém compareceu às garagens.
Apesar de muitas pessoas terem utilizado meios alternativos para não faltarem ao trabalho, como moto táxis, por exemplos, o cenário era de grande tumulto nos pontos de ônibus e nas ruas de Cuiabá com um amento expressivo de veículos rodando.