De acordo com o delegado da PF, Hércules Ferreira Sodré, com o suspeito um notebook foi apreendido contendo imagens e vídeos pornográficos de crianças.
A própria rede social [facebook] encaminhou as publicações para a Polícia Federal que através da Operação chegou até Valmir e outras dez pessoas no Estado que publicaram na internet as chamadas ‘notícias – crime’. “As empresas fazem a filtragem das publicações e mandam para autoridades de cada país e essas autoridades repassam para as regiões”, afirma.
Conforme o delegado o crime de pedofilia na internet ocorre de modo muito fácil. As imagens normalmente são produzidas no Leste Europeu e Ásia com mais frequência, mas também no restante do mundo. “O crime é de fácil divulgação, mas chegar até a autoria da primeira publicação é muito difícil”, relatou.
No notebook de Valmir, explicou Sodré, há arquivos protegidos por senhas que será encaminhado para perícia para desbloqueio e verificação.