Durante a reunião de conciliação nenhuma das reivindicações da categoria foi atendida. Os trabalhadores cobram reajuste salarial de 7,15%, mais vale alimentação de R$ 400, bonificação de R$ 250 para os condutores que atuam sem os cobradores, além de bônus por carga horária de cursos de qualificação ligados à atividade no transporte coletivo e protetor solar para os que atuam expostos ao sol.
Durante a reunião a o Sindicato das Empresas do Transporte Coletivo Urbano (STU), propôs aumento do INPC, mas a categoria diz que não é o suficiente.
A justiça determinou que 70% da frota de ônibus circulasse normalmente e segundo a categoria a ordem está sendo cumprida. Porém o número de coletivos para atender a população é nitidamente insuficiente. Nos outros horários somente 50% dos ônibus atenderão os usuários.
Por meio de assessoria o Sindicato dos Motoristas e Trabalhadores do Transporte Coletivo (STETT/CR), disse que durante a reunião o Sindicato das Empresas do Transporte Coletivo Urbano (STU), esteve irredutível e não apresenta nenhuma intenção de acordo. E que, sem acordo, os trabalhadores continuarão de braços cruzados.