Sérgio ficou trinta dias recolhido a pedido da Civil, que por intermédio dos delegados Joaquim Leitão e Débora Cardoso, chegou a pedir mais prazo (prorrogação de 30 dias) para realizar a reconstituição do atropelamento e entender a dinâmica do acidente como que Rayane foi atingida pela caminhonete do namorado, se houve ou não intenção do atropelamento. A primeira suspeita que levou a prisão do empresário seria de que após a discussão do casal, quando Sérgio estava saindo na caminhonete, Rayane foi atingida pelo veículo. O empresário pegou a namorada e a socorreu no próprio carro e depois ficou ausente por um dia e se apresentou só no outro dia acompanhado de advogado.
Sérgio saiu da cadeia por volta das 21 horas acompanhado do advogado Reinaldo Leite e de um oficial de justiça longe dos holofotes da imprensa. Segundo Reinaldo, o empresário continua afirmando que foi um acidente e em breve pretende esclarecer isso também a imprensa.
A família de Rayane ainda não se manifestou o fato do empresário está solto. O delegado Joaquim Leito, que está de plantão neste final de semana, disse que para polícia o fato de Sérgio está solto não muda em nada e que o inquérito policial deve ser concluído em breve.
“Nós aguardamos a questão do sigilo telefônico e deveremos realizar logo a reconstituição. Para polícia não muda nada o fato do Sérgio está solto. Nós vamos continuar trabalhando para apurar a verdade do que realmente aconteceu”, explicou o delegado.