Os papiloscopista desempenham um trabalho complementar junto à Polícia Judiciária Civil, na área de identificação e no fornecimento de dados, organização de toda base civil e criminal de impressões digitais, isto é, coletar, guardar e arquivar todas as impressões dos dez dedos das mãos do cidadão. Cabe a categoria, atuar na identificação de vítimas de crimes violentos, assim como em crimes contra patrimônio (roubos e furtos) com a coleta de impressões digitais, ainda na prestação de serviço ao juízes e delegado quanto a identificação de presos; na emissão de atestados de antecedentes criminais.
“Nós encaminhados um projeto há mais de 60 dias para Secretaria de Administração, mas ainda não tivemos nenhuma resposta. O que pedimos é apenas a nossa valorização profissional, porque a exigência do nível superior já se estende a outras carreiras, como a de escrivães e policiais civis”, explica o presidente do Sindicato dos Papiloscopistas de Mato Grosso, Idejair Macêncio da Conceição.
Ele ainda frisa que as condições de trabalho tanto para papiloscopistas e técnicos de necropsia merecem ser reavaliadas. “São apenas 45 servidores que fazem o trabalho de busca de vítimas de acidentes de trânsito, de trabalho, de homicídios e acompanham o trabalho de necropsia.
A reportagem tentou contato com assessoria de imprensa da Secretaria de Adminstração do Estado nos números disponíveis no site do Governo do Estado, sem sucesso.