O plano possui a missão de atuar de maneira coordenada com a SEC/MT para a promoção de ações de fortalecimento e inovação tendo como eixos os aspectos de inclusão social, sustentabilidade e diversidade cultural dos agentes da economia criativa. Nas últimas semanas, o escritório foi palco de reuniões, visitas e articulações para fomentar a economia criativa no estado, recebeu representantes políticos, empreendedores em busca de ajuda para incrementar seus negócios criativos e artistas que conseguiram informações para alavancar seus projetos culturais.
Em 21 de maio, a coordenadora de Educação e Formação, Naine Terena, ofertou em parceria com o Serviço Brasileiro de Apoio à Micro e Pequenas Empresas (Sebrae/MT) a palestra "Como ser dono do seu próprio negócio: Microempreendedor Individual”. O evento ocorreu no Palácio da Instrução e teve grande participação da categoria criativa. E, em parceira com a Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Sema/MT), será ofertado o curso de “ Estratégias de Comunicação” no evento da Semana de Meio Ambiente, que acontecerá em 05 de junho.
A equipe de Articulação Institucional e Redes visando aproximação com a classe criativa visitou as ceramistas da comunidade de São Gonçalo Beira Rio e município de Poconé. Conforme a coordenadora, Sonia Sueli, além de conhecer quem produz o objetivo das visitas técnicas e de mapear os criativos a fim de ofertar ações apropriadas com maior possibilidade de acertos.
As atividades serão desenvolvidas em cinco cidades-polo: Alta Floresta, Barra do Garças, Cáceres, Rondonópolis e Cuiabá. A previsão de inauguração das cidades do interior será nos próximos meses.
Economia Criativa
Segundo a Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD), economia criativa é um conceito que trata da interface entre criatividade, cultura, economia e tecnologia em um mundo dominado por imagens, sons, textos e símbolos. Pode-se dizer que são processos que envolvam criação, produção, e distribuição de produtos e serviços, usando o conhecimento, a criatividade, e o capital intelectual como principais recursos produtivos.
De acordo com o MinC, por segmentos criativos entende-se patrimônio material, patrimônio imaterial, arquivos, museus, artesanato, turismo, cultura popular, cultura indígena, cultura afrobrasileira, cultura alimentar, arte visual, arte digital, teatro, dança, música, circo, cinema e vídeo, publicações, mídias impressas e virtuais, moda, design e arquitetura.