De acordo com o diretor do presídio, Pedro Ferreira Martins Filho, as apreensões foram realizadas nos raios azul e laranja.
Os objetos foram encontrados depois de uma denúncia anônima.
Na avaliação dele, o detector de metais não acusou a existência desses aparelhos, pois teriam entrado na unidade nas partes íntimas de visitantes do sexo feminino.
O escaner do presídio, que poderia ajudar na identificação desses aparelhos e evitar que fossem levados para os presos, está quebrado há dois anos.
Os aparelhos e chips recolhidos foram entregues ao Serviço de Inteligência do presídio para averiguação.
Hoje, o presídio tem capacidade para 326 detentos, mas, atualmente 760 reeducandos estão no local.