Na Venezuela, onde a prostituição é legalizada, mas a troca de divisas é proibida, as prostitutas estão atuando como operadoras de câmbio na Zona Portuária e, assim, mais que dobrando sua renda. Em Puerto Cabello, além de cobrar dos marinheiros estrangeiros uma taxa fixa de US$ 60 por hora, as prostitutas ainda conseguem dólares arranjando hospedagem, chips de celular e transporte para visitantes.