Ela é paulista, de origem libanesa, japonesa, brasileira, e dona de um dos corpos mais desejados da avenida. Apesar disso, Sabrina Sato, rainha de bateria da Unidos de Vila Isabel e madrinha da Gaviões da Fiel, não se considera nada demais. “Não me acho gostosa. Me acho esquisita, fora do padrão, tenho uma pinta no meio da testa, sou meio japonesa, meio libanesa. Procuro valorizar o que tenho de bom”, diz ela, modesta.