Após um mês e dois dias dos ataques a ônibus acontecidos em São Luís, onde quatro coletivos foram incendiados e cinco pessoas ficaram feridas, Juliane Carvalho Santos, 22 anos, ainda não sabe da morte da filha mais velha, Ana Clara. A criança tinha seis anos e teve mais de 90% do corpo queimado. Ela não resistiu aos ferimentos e morreu após três dias.Após um mês e dois dias dos ataques a ônibus acontecidos em São Luís, onde quatro coletivos foram incendiados e cinco pessoas ficaram feridas, Juliane Carvalho Santos, 22 anos, ainda não sabe da morte da filha mais velha, Ana Clara. A criança tinha seis anos e teve mais de 90% do corpo queimado. Ela não resistiu aos ferimentos e morreu após três dias.