Os serviços de atendimento à população, prestados pela Defensoria Pública do Estado, ficarão ainda mais comprometidos em 2014, afetando diretamente a manutenção dos 39 núcleos representativos da instituição junto às comarcas em Mato Grosso. Isso porque o governo descarta a chance de atender pedido de suplementação orçamentária, que elevaria a atual estimativa de R$ 82,6 milhões, para R$ 100 milhões, como requeria o defensor público-geral, Djalma Sabo Mendes Júnior. Apesar do apoio da Assembleia Legislativa para aumentar a dotação financeira, o secretário chefe da Casa Civil, Pedro Nadaf, confirma a negativa de incremento orçamentário “devido aos ajustes do caixa público do Estado”.