O secretário de Saúde de Cuiabá, Werley Peres, e a diretoria do Pronto-Socorro Municipal deverão responder a Procedimento Administrativo Disciplinar (PAD) por conta das denúncias de que a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do hospital funcionava sem médicos entre fevereiro a maio. A determinação é do prefeito da capital, Mauro Mendes, após conclusão de sindicância sobre o caso. A recomendação consta do relatório elaborado por uma comissão e que foi acatada pelo prefeito. Agora, o procedimento administrativo deverá apurar a falta de providências ou a “omissão”, conforme trecho do relatório, dos gestores responsáveis pelo setor quanto à ausência de médicos na UTI.