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Sexta - 22 de Novembro de 2013 às 16:22
Por: Priscila Bessa

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Marcos Serra Lima / Paparazzo
Lizi Benites posa para o Paparazzo. Ensaio sensual vai ao ar neste sábado, 23
Lizi Benites posa para o Paparazzo. Ensaio sensual vai ao ar neste sábado, 23
Namorando há cinco meses o empresário Victor Peres, Lizi Benites, a estrela do ensaio para o Paparazzoque vai ao ar neste sábado, 23, garante: “Estou muito bem servida”. A bela gaúcha de olhos cor do Caribe - que hipnotizava o público masculino com biquínis e maiôs pequenininhos, entre 2008 e 2010, no programa “Pânico” - conta que, ao contrário do que pensa a maioria dos fãs da época, não é do tipo que curte peripécias mais ousadas na cama (abaixo, assinantes conferem vídeo com entrevista exclusiva).


 
 “As pessoas têm a visão da sex symbol que trabalha na TV de biquíni, aí quando me conhecem veem que não é nada disso. Não sou de ter essa vaidade, de ser exibida. Sou superapaixonada e quando estou com alguém mando recadinho todo dia, entro de cabeça na relação”, diz ela.


 
Mas e se um namorado fizesse algum pedido especial? “ Ia morrer de rir se vestisse uma fantasia, por exemplo. Não iria conseguir interpretar esse papel e nem nenhum dos meus namorados tinham esse perfil de me pedir esse tipo de coisa. Não sei se é porque encontro pessoas mais pacatas que têm mais a ver comigo mesmo. Sou muito amorzinho e romântica”.


 
O perfil mais “pacato” de Lizi, entretanto, não significa que a rotina debaixo dos lençóis esteja morna. “Não fico preocupada nem contando, mas faço sexo muito frequentemente. Se a gente se vê todo dia, faço todo dia, lógico. O ritmo é esse. Ainda mais quando não estou fazendo nada... Olho para ele e vamos lá”, brinca. 


 
Um tapinha não dói


 
Para a ex-panicat, homem tem que ter pegada. E, se souber como fazer, vale até tapinha e puxão de cabelo nos momentos mais quentes. “Não sou do tipo que pede ‘me bate’. Mas se a pessoa souber dar o tapa, não vou me revoltar. Se souber fazer, dar o tapinha, vale. Puxão de cabelo é uma coisa delicada. A pessoa tem que saber puxar, tem que puxar de leve.  Não adianta o cara te dar um puxão de cabelo e achar que está arrasando. Tem que ter um jeitinho”, diz ela, que também revelou o que não gosta na hora H. “Se me chamar de alguma coisa vulgar, linguagem chula, não curto. Linguagem suja me brocha".


 
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Conversa muito melosa também não tem vez com a gaúcha. “Coisa muito fofinha na hora também não dá. O momento do sexo tem muito amor, mas é uma coisa carnal também, então tem que ter o tesão”, comenta. Com um carinho bem feito no pescoço, ela se derrete. “O que me dá tesão é carícia no pescoço, na nuca. Me estimula muito”.


 
Lizi diz que não se preocupa em montar táticas para apimentar a relação e driblar a rotina, mas é vaidosa com a roupa íntima. “Minhas calcinhas são quase todas neon. Gosto de calcinha de cor chamativa, pequenininha, mas prefiro usar uma normal do que cheia de renda. Acho fio-dental mais bonito, confortável e sexy. Gosto de rosa ou laranja fluorescente.  Cor da pele acho horrível”, conta.


 
Sobre o dia a dia na cama, entrega: “Tem uma hora que não tem mais o que mudar e inventar. Para durar, você mantém o sexo com paixão e admiração. Já namorei durante dez anos e acho que todo mundo que fica casado uma hora adere à mesmice”.





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