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Economia
Sábado - 14 de Dezembro de 2013 às 12:55
Por: Jardel P. Arruda

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O secretário de estado de Comunicação, Carlos Rayel, minimizou o fato de o governador Silval Barbosa (PMDB) aparecer com o 6º pior índice de aprovação entre os governadores dos 26 estados mais o Distrito Federal e cravou: “Hoje, Silval já possui uma aprovação muito maior do que quando essa pesquisa foi feita”.



De acordo com Rayel, o governador está em um momento de ascensão graças a resolução de vários problemas ocorridos durante 2013 que desgastaram a imagem de Silval Barbosa, como a greve dos professores, atrasos nos repasses da saúde para os munícipios e outros contratempos. Esse fastos teriam culminado com a avaliação positiva do governo de 23% e pessoal de 37%.

Agora, segundo explicou o secretário de Comunicação, o momento é de positividade, com o fim das paralisações, quitação de débitos e inicio das inaugurações das obras para a Copa do Mundo. “A pesquisa do Ibope capturou um momento. Silval já cresceu e vai continuar crescendo. Recentemente temos uma pesquisa da Vox Populi com números bem melhores”, comentou.

A pesquisa da Vox Populi mencionada por Carlos Rayel foi divulgada quinta-feira (12), pelo jornal Diário de Cuiabá, e mostra o governo de Silval Barbosa aprovado por 61% dos pesquisados. Um total de 36% reprovaram o governo e 4% não sabem ou não responderam ao questionamento.

O secretário também considerou temeroso Silval Barbosa ser apontado com 22º pior da lista, pois a diferença entre a maioria dos governadores é muito pequena, podendo estar dentro da margem de erro. Uma diferença de 5% poderia alterar a posição do governador de Mato Grosso ou para cinco colocações melhores, ou três piores no ranking.

Mais crescimento, mais problemas

Ainda de acordo com Carlos Rayel, estados como Mato Grosso do Sul, onde a avaliação positiva do governador é de 49%, 26 ponto a mais que a de Silval Barbosa, se deve ao fato de o crescimento em níveis chineses de Mato Grosso causarem também mais problemas. 

“Como temos uma produção muito maior, mais caminhões passam em nossas estradas. Como lá não tem obras, não tem atrasos. Como não crescem, não tem problemas”, asseverou o secretário de Comunicação. 






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