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Polícia Brasil
Segunda - 09 de Dezembro de 2013 às 12:13

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Reprodução/ TV Anhanguera
Marina Mirtes chora ao relembrar o dia em que foi agredida, em Luziânia
Marina Mirtes chora ao relembrar o dia em que foi agredida, em Luziânia
A cabeleireira Marina Mirtes, de 51 anos, diz ter sido agredida com martelo e chave de fenda pelo ex-namorado, de 31 anos, em Luziânia, no entorno do Distrito Federal. Cega do olho direito e com o rosto deformado, ela conta que passa por uma forte depressão: "Perdeu o sentido a minha vida".



A agressão aconteceu no dia 29 de setembro, mas Marina só denunciou o caso este mês, por medo do ex-namorado, que está foragido. A vítima afirma que, em mensagens de celular, ele a ameaça de morte. “Tenho medo de ele entrar aqui e me matar. Ele tem que pagar pelo que fez comigo”, afirma. A mulher conta que o ex-namorado, que é ajudante de obra, era ciumento e violento.


 
Dois meses após o crime, as marcas da violência ainda permanecem na casa da vítima. Manchas de sangue podem ser vistas na parede e no colchão.


 
A cabeleireira conta como foram as agressões: "Ele me bateu com martelo, me furou na testa com chave de fenda, no nariz e no canto do olho". Marina acredita que perdeu a consciência por cerca de duas horas. Quando acordou, gritou para pedir ajuda a um vizinho.


 
Inicialmente, a vítima foi encaminhada para o Hospital Regional de Luziânia. Transferida em estado grave para Brasília, a cabeleireira ficou internada durante um mês e passou por duas cirurgias para reconstrução da face.


 
O suspeito é procurado pela Polícia Civil do Distrito Federal, onde o caso foi registrado.





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