A decisão do desembargador Juvenal Pereira da Silva, que suspendeu a investigação criminal contra o ex-presidente da Câmara de Cuiabá, João Emanuel (PSD) não afeta a ação civil pública por ato de improbidade administrativa nem tampouco o processo de cassação que trâmita no Legislativo cuiabano. A análise foi feita pelos promotores de Justiça do Ministério Público Estadual (MPE), que aguardam serem notificados da decisão de Juvenal para impetrarem com recurso. Mauro Zaque e Marco Aurélio de Castro, responsáveis pelas duas investigações, salientam que o vídeo, uma das provas contra o vereador, não foi invalidado pela decisão e pode ser usado, na esfera Cível e pela Comissão de Ética.